Para
conseguir viver a virtude da castidade, é necessário ter o domínio
de si, das próprias paixões e impulsos. Isso, de fato, é algo
muito difícil e demanda um grande esforço pessoal ao longo das
nossas vidas.
De
fato, a Igreja sabe disso. Tanto que o Catecismo da Igreja Católica
(CIC) diz o seguinte: “O domínio de si é uma obra de grande
fôlego. Nunca poderá considerar-se total e definitivamente
adquirido. Implica um esforço constantemente retomado, em todas as
idades da vida”, (2342).
Realmente,
a luta para ter o domínio de si e viver a virtude da castidade é
uma obra de grande fôlego. Não acontece da noite para o dia, em um
passe de mágica.
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O domínio de si e a castidade são obras de grande fôlego |
Por
exemplo, é praticamente impossível erguer um grande edifício em
alguns dias. Há muitos processos envolvidos na construção, pois é
necessário fazer a fundação, as paredes, andares, instalações
elétricas e hidráulicas, entre outras.
Assim
também é com a castidade. Como diz o CIC, “A castidade conhece
leis de crescimento e passa por fases marcadas pela imperfeição,
muitas vezes até pelo pecado”, (2343).
Desta forma, como na construção de um prédio, a “construção” da castidade também envolve diversos processos dentro de nós.
Quando nos damos conta do quão grande é o amor de Jesus por nós, deixamos de fazer coisas que desagradam o nosso Senhor e que, além disso, nos fazem mal. A partir daí renunciamos ao pecado, inclusive àqueles contra a castidade.
Assim, inicia-se um processo de decisões livres pela castidade e um aperfeiçoamento constante para vivê-la.
Mesmo que aconteça algumas quedas no decorrer desse processo, o importante é crescer a cada dia nessa virtude, passando por cada uma das fases de crescimento. “O homem virtuoso e casto «constrói-se dia a dia com as suas numerosas decisões livres. Por isso, conhece, ama e cumpre o bem moral segundo fases de crescimento»”, (CIC, 2343).
Desta forma, como na construção de um prédio, a “construção” da castidade também envolve diversos processos dentro de nós.
Quando nos damos conta do quão grande é o amor de Jesus por nós, deixamos de fazer coisas que desagradam o nosso Senhor e que, além disso, nos fazem mal. A partir daí renunciamos ao pecado, inclusive àqueles contra a castidade.
Assim, inicia-se um processo de decisões livres pela castidade e um aperfeiçoamento constante para vivê-la.
Mesmo que aconteça algumas quedas no decorrer desse processo, o importante é crescer a cada dia nessa virtude, passando por cada uma das fases de crescimento. “O homem virtuoso e casto «constrói-se dia a dia com as suas numerosas decisões livres. Por isso, conhece, ama e cumpre o bem moral segundo fases de crescimento»”, (CIC, 2343).
Mesmo
que você já tenha passado por várias fases de crescimento da
castidade e já tenha crescido bastante nessa virtude, é necessário
crescer mais ainda. O domínio de si é uma obra que nunca acaba,
sempre há o que melhorar.
Voltemos
ao exemplo do grande edifício, vamos supor que ele já esteja pronto
e em pleno funcionamento. Contudo, como em qualquer construção, às
vezes, aparecem infiltrações, algumas rachaduras, entre outros
probleminhas que passam por despercebido aos nossos olhos. O quê
deve ser feito? Reparos.
Então,
mesmo que a construção da sua castidade esteja, digamos, em fase
“avançada”, é preciso olhar ainda mais dentro de si e fazer os
“reparos” necessários, para continuar a crescer nessa virtude.
Sendo
assim, continuemos a nos aperfeiçoar mais a cada dia nessa virtude,
independente de quantas fases de crescimento você já tenha passado.
Sempre há o que melhorar. De fato, o domínio de si e a virtude da
castidade são obras de grande fôlego, difíceis e demandam bastante
esforço, mas vale muito a pena.
Que
a Virgem Maria interceda por nós e que o Espírito Santo nos conceda
a graça de imitar a pureza de Cristo (CIC, 2345).